Na política, cada um escolhe caminho para se livrar de empecilhos que podem produzir obstáculos inevitáveis. Por exemplo, campeões de voto não devem ingressar em partidos sem saber definições das novas regras, decididas nas tumultuadas reuniões de Brasília. Além disso, também é correto a não tomada de decisões, sem conhecimento para onde país deverá se direcionar nos passos perigosos que assustam pelos buracos.
Nessa confusão generalizada, Flavio Dino (PSB) pode afirmar com segurança se seu vice Carlos Brandão (PSDB) será candidato mesmo a governador, na disputa pela sucessão de 2022? Deputado Josimar (PL), secretário Simplício Araújo (SD) e o ex-prefeito Edivaldo de Holanda Jr. – o EdeH (PSD) estão certos de que podem disputar as eleições majoritárias do ano que vem? E o senador Weverton Rocha poderá preparar sua campanha de governador, confiando nas promessas dos cartolas nacionais, trocando empurrões na frente do povo?
País que toca fogo na sua história, acaba sepultando princípios de vida de seus valorosos cidadãos. Sem falar, esse clima bélico pode abrir caminho para profundo ensaio ao buraco negro que o joga na viagem que os talibãs impõem aos inocentes, com o mundo assistindo, covardemente, ao vivo, tragédias que se repetem. Falta uma voz respeitada, ouvida democraticamente, sem exibir somente evasivas.
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