O governador Flávio Dino (PSB) avisou, em um post publicado na última quarta-feira (10), que nas próximas semanas deve ser definido o candidato a governador do seu grupo político.
“Vamos realizar reunião com os partidos que integram o nosso governo nas próximas semanas. Na ocasião, apresentarei metas administrativas e ouvirei sugestões dos partidos sobre os nossos caminhos em 2022. Aproxima-se a hora de definições, sempre com muita serenidade e diálogo”, disse.
A declaração animou o grupo do vice-governador Carlos Brandão (PSDB), mas o problema é que o próprio líder do grupo joga a responsabilidade para os partidos dando a entender que a chance da decisão do nome do sucessor sair desta reunião é de 99%.
Para quem não se lembra, esse é o refrão de ‘Aquele 1%’, canção de Wesley Safadão que diz “Tô namorando todo mundo, 99% anjo, perfeito, mas aquele 1% é vagabundo”.
Pra piorar ainda mais a situação do quanto o ‘1%’ pode impedir a escolha do nome ainda este mês, o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), que ficou em segundo lugar na disputa presidencial de 2018, falou em entrevista ao UOL sobre a possibilidade de composição com o PDT no Maranhão:
“PT e PDT podem estar juntos em outros estados. No Maranhão, há negociações com o PDT. O senador Weverton (PDT) é uma possibilidade de composição do setor progressista pela sucessão de Flávio Dino (PSB)”.
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