A rejeição dos pré-candidatos a prefeito é um dado para a qual o eleitor e os veículos de comunicação, em geral, dão menos importâncias nas pesquisas eleitorais – e nem todos os institutos perguntam aos entrevistados em quem eles não votariam de jeito nenhum.
Mas a rejeição, nesta etapa de pré-campanha, revela uma informação importante: nomes mais rejeitados, mesmo com altos índices de intenção de voto, têm menos potencial de crescimento quando as eleições se aproximam; e vice-versa.
Ninguém gosta de ser rejeitado, muito menos um candidato a cargo eletivo. No entanto, em época de eleições, o termo rejeição aparece bastante e é um sinal de alerta para campanhas: quanto maior a rejeição, obviamente, menor a chance de sucesso eleitoral.
Esse dado importante, por exemplo, passou despercebido na pesquisa do Instituto Completa. Nesse cenário, Edivaldo de Holanda Júnior – o EdeH apareceu com 16,7%, um índice bem maior que do levantamento realizado pelo Instituto EPO, quando o ex-prefeito figurou com 13,9%.
A crescente rejeição faz Holandinha entrar pressionado pela alta taxa de eleitores ludovicenses que dizem ‘não’ ao projeto do seu retorno à prefeitura da capital maranhense na disputa eleitoral do próximo ano.
Mais do que uma barreira a sua pré-candidatura, a execração vira uma espécie de “fantasma” capaz de assombrar a campanha do ex-prefeito durante o pleito municipal.
A preocupação tem um motivo. Segundo especialistas, é muito difícil que alguém rejeitado por mais de 45% do eleitorado consiga ser eleito. Quanto maior for a rejeição, maior também será o custo da campanha.
Além disso, esse índice pode ter motivado Edivaldo Júnior a assumir uma postura “vergonhosa” e “oportunista” na busca pelo comando do Palácio de La Ravardière. É por essas e outras que o desafio dele na disputa pela prefeitura é maior que dos adversários.
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Edivaldo deveria procurar emprego na iniciativa privada em vez de querer viver o resto da vida a custa do dinheiro público.