O Imparcial publicou nesta quarta-feira (17) os resultados da nova rodada de pesquisa eleitoral do Econométrica. O levantamento que vem sendo comentado na imprensa e nas redes sociais mostrou eventuais efeitos da disputa após as convenções partidárias que homologaram as candidaturas majoritárias e proporcionais.
Mas de todos os cenários analisados um chama a atenção: a rejeição dos candidatos ao governo maranhense que é um dado importante, mas que os veículos de comunicação, em geral, dão menos importâncias – e nem todos os institutos perguntam aos entrevistados em quem eles não votariam de jeito nenhum.
No entanto, o que o eleitor não sabe é que a rejeição, nesta etapa inicial de campanha, revela uma informação importante: nomes mais rejeitados, mesmo com altos índices de intenção de voto, têm menos potencial de crescimento quando as eleições se aproximam; e vice-versa.
O blog do Isaías Rocha analisou o que o Econométrica perguntou aos entrevistados na pesquisa divulgada hoje e observou que o índice de rejeição ganhou um questionário interessante. Nesse quesito, o instituto questionou o eleitor em quem não votaria de jeito nenhum para governador, mas com uma diferença: sempre orientando o pesquisador a perguntar mais algum.
Como se observa, a rejeição por parte do eleitorado demonstra que será desafio para Brandão, Weverton e Lahesio em uma campanha polarizada no estado. Por isso, em minha opinião, a permanência destes candidatos no páreo pode ser decisiva para a disputa ir para o segundo turno com dois dos três que hoje polarizam o pleito.
Conforme exige a legislação eleitoral, o questionário do Econométrica está publicado no site do TSE e é aberto ao público. Para conferi-lo na íntegra, basta acessar clicar aqui.
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