O procurador-geral de justiça, Eduardo Nicolau, rechaça a análise de que esteja atuando como vilão no comando da chefia do Ministério Público do Maranhão (MP-MA), cuja finalidade é a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.

A declaração ocorreu em coletiva na manhã desta sexta-feira, 20, durante a apresentação de uma Recomendação ao presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem), Ivo Rezende, tratando sobre a realização de festas carnavalescas pelos municípios maranhenses.

Confrontado com questionamentos da imprensa, que atribuía sua atuação no Parquet a de um vilão – personagem mau e cruel das novelas e filmes –, Nicolau reagiu:

“Eu não vou ser vilão porque estou cuidando do dinheiro [público]. Vilão, é quem gasta o dinheiro público à toa”, declarou.

O chefe do MP seguiu com as ponderações e lembrou que quem cuida do dinheiro ou do patrimônio público, tem que ter responsabilidade.

“Quem cuida do patrimônio público, tem que ter responsabilidade, como eu tenho e, não pode ser chamado de vilão. Pode ser chamado de guardião, isso sim!”, completou

 

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