As pedras, estacionadas por falta de empurrões, começam a se mexer num tabuleiro frio, fora de prumo e desanimado. Aos poucos, alguns nomes estão saindo da toca, botando o corpo na janela e marcando presença no cenário do voto, tão carente nos últimos anos.
Muitos nomes identificados pelos que comandam o processo, entraram na disputa majoritária que virou uma espécie de almanaque de quebra-cabeça. Quem está fora quer entrar e, lá dentro, alguns poucos ainda fazem a medição e se convencem que vão ser governador na corrida que começa a engarrafar o processo, embora o vice-governador Carlos Brandão (PSDB) já tenha a preferência pessoal do governador Flavio Dino (PSB).
Enquanto o senador Weverton Rocha (PDT) e o secretário da Seinc, Simplicio Araújo (SD) ainda tentam ocupar a vaga que já tem nome definido, outros já estão de olho na cadeira número 2 da chapa. Neste ponto, quem exibe preferência é o secretário de Educação, Felipe Camarão (PT), considerado o jogador preferido do primeiro time do governo, por demonstrar competência e ter consolidado seu nome nas pastas que comandou.
A seriedade em tudo que faz, fez o titular da Seduc mostrar no serviço público que é pau pra toda obra. Quando o papo é a preferência de nomes para vice-governador na montagem de chapa, “Camarão não dorme, para evitar ser levado pela onda”.
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