Ninguém se arrisca fazer prognósticos sobre as eleições proporcionais porque as mudanças na nova legislação não foram aprovadas. Se fossem pelas regras atuais [as que elegeram os atuais mandatários], com erros e acertos, os cientistas de plantão já estariam dando palpites sobre a relação dos mais votados. Listas circulando nos bares e restaurantes, no lápis e no papel os nomes dos eleitos.
Em primeiro lugar, muitos candidatos não sabem ainda que posições ocuparão na corrida de 2022? Cleide Coutinho (PDT), Andreia Rezende (DEM), Carlinhos Florêncio (PCdoB) e Edivaldo Holanda Braga (PTC), por exemplo, admitem não realizar o caminho de volta à Assembleia Legislativa. E, também, nomes expressivos aparecem no mercado com jeito de campeões, como Francisco Nagib (PDT) e Fabiana Vilar (PL).
Disputa misteriosa, cheia de curvas, uma estrada que não se sabe por onde começa nem por onde termina. Quantos deputados federais os partidos [sem coligações] levarão pra Brasília na bagagem que seguirá lotada à Câmara Federal? Pelas previsões dos que se consideram autoridades no voto, time de novatos vai entrar em campo para renovar as equipes nas duas bancadas.
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