Chaguinhas fala sobre a criação do Parlamento Metropolitano e destaca importância de colegiado formado por prefeitos

“Interface é o nome dado para o modo como ocorre a comunicação entre duas partes distintas e que não podem se conectar diretamente”. Foi exatamente esse significado que o vice-presidente da Câmara de São Luís, vereador Chaguinhas (Podemos), usou para tratar da diferença entre o Parlamento Metropolitano – associação de presidentes ou seus representantes que envolve as Câmaras Municipais e o Colegiado Metropolitano – órgão composto pelos 13 prefeitos da Região Metropolitana da Grande São Luís (RMGSL).

“São colegiados distintos, mas que buscam discutir assuntos de interesse da região nas esferas do Legislativo e do Executivo. O Parlamento Metropolitano fará a interface do Colegiado Metropolitano ser eficaz”, destacou Chaguinhas.

O vice-presidente do Legislativo ludovicense é o idealizador do fórum que pretende reunir representantes das Câmaras visando integrar os 13 municípios da RMGSL, através de reuniões bimestrais para discutir demandas comuns.

“Essa interface entre os dois colegiados – de vereadores e prefeitos – será um elemento que vai proporcionar uma ligação física ou lógica entre representantes dos dois poderes que não poderiam ser conectados diretamente. Por isso, eu só tenho a parabenizar a equipe do governador Carlos Brandão que proporcionou esse encontro com os prefeitos das 13 cidades incluídas no RMGSL para debater a criação do grupo”, completou.

Na terça-feira (09), o parlamentar chegou a ocupar a tribuna para destacar a criação do Parlamento Metropolitano. Segundo ele, os treze municípios têm algo em comum que é o interesse de potencializar, inovar e integrar a região metropolitana através das políticas de saúde, educação, transporte e segurança.

Um dia antes, na segunda-feira (08), ocorreu a primeira reunião ordinária do Colegiado Metropolitano no salão de atos do Palácio dos Leões. O encontro com os prefeitos das 13 cidades incluídas no RMGSL debateu pautas temáticas de interesse comum para atender a população das áreas, que atualmente estão estimadas em mais de 1,6 milhão de pessoas.

O plano exposto para aprovação dos gestores inclui o Plano de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos da Região Metropolitana da Grande São Luís, o Plano de Acessibilidade Metropolitano, o diagnóstico do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado e o Plano de Águas e Esgoto de São Luís.

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