Além de medir as intenções de voto para a Prefeitura de São Luís, o levantamento do Instituto Três Pesquisas também perguntou aos 800 entrevistados sobre os candidatos a vereador preferidos para ocupar as 31 cadeiras da Câmara Municipal nas eleições de 2024.
No cenário espontâneo, quando não são apresentadas opções aos entrevistados, somente 13 dos atuais parlamentares foram lembrados. O nome mais lembrado foi o do vereador Marquinhos Silva (União Brasil), que tem base eleitoral no bairro Vila Luizão e adjacências. Ele foi citado por 2,3% dos entrevistados.
Depois dele, o vereador Astro de Ogum (PCdoB) aparece em segundo lugar, com 2%. O parlamentar tem atuação na Vila Palmeira e a região. A vereadora Rosana da Saúde (Republicanos), surge em terceiro lugar, com 1,9%.
Outros dez parlamentares aparecem no ‘Top 30’ da Câmara. São eles, pela ordem de votação: Beto Castro – PMB, em 6º; Paulo Victor – PSDB, em 7º; Raimundo Penha – PDT, em 8º; Andrey Monteiro – Republicanos, em 10º; Umbelino Júnior – PSDB, em 13º; Nato Júnior – PSB, em 14º; Chico Carvalho – Solidariedade, em 15º; Daniel Oliveira – PL, em 16º; Marcial Lima – Podemos, em 18º; e Francisco Chaguinhas – Podemos, em 22º.
Seis ex-vereadores ainda são lembrados
Seis ex-vereadores figuraram na lista dos 31 nomes mais lembrados para o Legislativo municipal. São eles: Eidmar Gomes – DC, em 9º; Fábio Câmara – PDT, em 11º; Armando Costa – PRD, em 12º; Marcelo Poeta – PCdoB, em 19º; Rose Sales – PMN, em 20º; e Ivaldo Rodrigues – PSDB, em 27º.
A lista dos 31 mais lembrados para a Câmara é completada por 12 nomes com atuação na capital. São eles: Júnior Vieira – Republicanos, em 4º; Ivan Júnior – União, em 5º; Alex Paiva – Podemos, em 17º; Aurélio Gomes, em 21º; Júnior Nazaré – PMB, em 23º; Wellington, em 24º; Paulo Irapuãn, em 25º; Melk – DC, em 26º; Criciele – PT, em 28º; Bira do Pindaré – PSB, em 29º; Armando Brandão, em 30º e Luciane do PC, em 31º
Cabe destacar que os nomes da lista podem não ser considerados aqueles que vão efetivamente ocupar as 31 vagas na Câmara Municipal de São Luís. Isso porque a Justiça Eleitoral tem uma fórmula para calcular quantas cadeiras cada partido terá direito. A conta envolve o número de votos de cada candidato, a totalidade da votação de cada legenda, de forma a garantir a proporcionalidade e a participação de segmentos minoritários da sociedade.
Além disso, ainda não é possível saber quantos candidatos vão disputar o pleito na capital, o que determina uma disputa de postulantes por vaga. Por tudo isso, a eleição proporcional é considerada uma espécie de vestibular bastante concorrido, onde poucos são escolhidos entre vários que concorrem.
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pesquisa totalmente falida e sem sentido quem conhece ivan junior kkkk