O ex-prefeito de São Luís, Edivaldo de Holanda Júnior – o EdeH, que foi quarto colocado na disputa ao governo do Maranhão em 2022, perdeu a expectativa de vitória e ficou sem local de fala na política, por não ter um cargo eletivo.
Mesmo ignorando o vexame do ano passado, quando perdeu até mesmo na capital maranhense – cidade que administrou por oito anos, EdeH poderá dizer na eleição do próximo ano que é um dos candidatos do presidente da República, apesar de estar mais do lado das pautas de Bolsonaro do que de Lula.
Conforme revelou o blog do Thales Castro na semana passada, Holandinha deve se filiar ao PV para ser candidato a prefeito pela federação com PT e PCdoB. Ele não terá tanta facilidade [em uma possível campanha].
Óbvio que o ministro da Justiça, Flávio Dino, padrinho da sua nova empreitada, poderá ajudá-lo. Mas essa ajuda, na minha opinião, precisaria ocorrer ajudando principalmente o presidente Lula, que vai buscar seu quarto mandato em 2026.
Com a vexatória derrota em 2022 e com uma alta rejeição entre os postulantes ao cargo na disputa pelo comando do Palácio de La Ravardière – sede da prefeitura de São Luís, o ex-prefeito não entra na próxima eleição com tanta musculatura, porque não representa mais o polo aglutinador da vitória.
Pra piorar ainda mais a situação, ele está sem lugar de fala. E político sem lugar de fala é sempre complicado, pois não tem protagonismo de nenhuma função, nem mesmo a de um vereador, cargo que lhe projetou na política maranhense.
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