Sorte acompanha Carlos Brandão desde o início da carreira, que desembarcou cheio de projetos ao assumir cargo de secretário adjunto de Estado de Meio Ambiente, em 1990, quando iniciou sua vida pública.
Naquela década, passou pelas funções de chefia do gabinete do vice-governador; foi secretário de Estado de Articulação Política e também Secretário Chefe do gabinete do governador.
Mostrou também que a estrela que o ilumina desde o começo, não o abandonou em 2006, quando foi eleito deputado federal. Foi reeleito em 2010, cumprindo mais um mandato federal em Brasília.
Embora nunca tenha filiado a partidos de esquerda, sempre dedicou espaço para a luta das causas sociais. Sua primeira filiação política foi ao PFL. Assumiu o comando estadual do PSDB em 2011. Filiou-se ao Republicanos (até então, PRB), em 2017. Em março de 2021 retornou ao PSDB.
Nas eleições de 2014, foi eleito vice-governador do Maranhão na chapa encabeçada por Flávio Dino (PCdoB), sendo reeleito para o mesmo cargo, em primeiro turno nas eleições de 2018.
Aos poucos pegando ritmo de jogo para enfrentar sua primeira disputa encabeçando uma chapa majoritária, Brandão tem que exercitar a sabedoria porque, até agora, não conseguiu usar o desenho de vitória.
Ou seja, precisa arrumar a casa, assumir de verdade um perfil mais voltados às causas sociais e mostrar preparo na articulação politica. Possui chance de assumir o governo e garantir a reeleição no ano que vem, mas precisa evitar erros que poderá tirar o seu time do campeonato eleitoral.
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