O governador Carlos Brandão (PSB) revelou a aliados que o baixo índice de aprovação da sua gestão apontado pela pesquisa Veritá estaria sendo provocado por eventuais estratégias equivocadas da Secretaria de Estado da Comunicação (Secom), pasta comandada pelo jornalista Sérgio Macedo.
Os números do levantamento apontam Brandão com uma aprovação de 55,9% contra uma desaprovação de 44,1% entre os entrevistados no Maranhão.
Desde janeiro, quando tomou posse para cumprir mais um mandato, o governador tem inaugurado importantes obras no interior como a MA-211, que liga os municípios de Bequimão e Central.
Nesse período, ele fez anúncio de ações, programas e outros investimentos que focam no turismo, principalmente, na região da Rota dos Guarás.
Além disso, também ampliou o diálogo com a classe política somando o apoio de importantes lideranças como o prefeito de Imperatriz, Assis Ramos.
No entanto, quando todos pudessem imaginar que a tendência de avaliação iria aumentar, veio o baque: o índice de aprovação do governador ficou abaixo do prefeito de São Luís, que foi aprovado por pouco mais de 70%.
“Infelizmente é um número assustador, e o governador ficou surpreso. Ele avalia que a população não vem acompanhando os trabalhos ou ações do governo e, neste sentido, acredita que seria por algum erro na estratégia da comunicação oficial”, revelou uma fonte junto ao Palácio dos Leões que ouviu os relatos do governador sobre o levantamento do Veritá.
“O governador já se reuniu com o auxiliar da pasta para avaliar os primeiros sete meses do órgão, responsável pela comunicação. Ele, inclusive, chegou a fazer cobranças pontuais sobre eventuais falhas”, concluiu.
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milhares de trabalhadores terceirizados, que prestam serviços para o governo estadual, estão com salários atrasados há meses. As empresas não estão recebendo o pagamento das faturas em dia.
Um laboratório que faz exames nas UPAs vai sair e o dono está preocupado com os milhões que o gov. deve a empresa dele. O serviço público estadual está 90% nas mãos de empresas que mesmo com prejuízos não querem largar o osso, sinal que tem muita carne nele.
Deveria realizar concurso público e assim empregar direto como era antes.