Método ultrapassado de Sérgio Macedo faz Brandão apanhar sem necessidade por “Bacabeirinha” / Foto: Reprodução

O jornalista maranhense Marco D’Eça – editor de um dos blogs mais antigos em atividade no Maranhão, afirmou nesta 4ª feira (24.abr.2024) que o governador Carlos Brandão (PSB) apanha no episódio da construção do viaduto da entrada da Avenida Litorânea, na região de São Marcos, pela incapacidade de reação de sua comunicação, calçada em métodos arcaicos e com ideias ainda do século passado.

“Incapaz de responder às críticas pela construção do viaduto na região de São Marcos, comunicação governista vê, inerte, a imagem do governador ser arranhada em questionamentos, alguns injustos, sobre este equipamento urbano”, afirmou o jornalista.

D’Eça explicou que à medida que se aproxima a data de inauguração da obra, aumentam as críticas em blogs e redes sociais ao chefe do Executivo estadual e, embora ainda incipiente, a oposição se aproveita para desgastar a imagem do governo.

Para o jornalista, que é pós-graduando em mídia digital, tudo isso já teria sido evitado por uma boa campanha de mídia, uma propaganda eficaz, que mostrasse a importância e a efetividade deste equipamento urbano.

“Como se vê, o governador Carlos Brandão não precisaria estar apanhando tanto por causa do ‘Bacabeirinha’; bastam ações de mídia eficazes, com foco na internet, blogs e redes sociais”, declarou.

Google chama viaduto da Holandeses/Litorânea de ‘Bacabeirinha’ no Maps / Foto: Reprodução

Ao concluir sua análise sobre o viaduto que ganhou o apelido de ‘Bacabeirinha’, devido à semelhança com o elevado construído na BR-135, no município de Bacabeira (MA) – virando referência em aplicativos de geolocalização como o Google Maps, Marco D’Eça reforçou sua tese em um vídeo publicado pelo colega Gilberto Léda com imagens aéreas do viaduto,  mostrando o fluxo na região após liberação do trânsito em sua alça elevada.

Na opinião do jornalista, a doutrina do secretário Sérgio Macêdo ainda segue máxima dos tempos arcaicos – em que só existia uma emissora de TV e se dizia que “se jornal A não deu, o fato não aconteceu”.

“Infelizmente, a doutrina na comunicação de Brandão ainda segue essa máxima. E quem paga o pato é o governador”, concluiu D’Eça.

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