A sucessão estadual deu um toco no cotovelo dos envolvidos na escolha do nome que presidirá as eleições de 2022. É como a falta de comida na casa dos famintos – todos reclamam, mas ninguém tem razão, porque só moram lá preguiçosos. Um monte de interesseiros, reunidos numa sala fechada, que só defendem interesses individuais, de olho no futuro.
O carro estacionado, sem trava de mão, coloca em risco uma sociedade órfã de representantes verdadeiros. Enquanto poucos insistem na defesa dos miseráveis, outros só enxergam um campo, passando por cima da massa de manobra. Embaixo, poeira se espalha em todos os sentidos, jogando lama podre na cara dos que votam nos seus mandatos.
E quem será o governador que se transformará no político mais importante do Maranhão, a partir de 2022? Pelo menos até agora não se sente nem o cheiro de um candidato ideal para substituir Flavio Dino. Placar se mantém em zero a zero, torcida não sabe como se comportar, enquanto na outra ponta Carlos Brandão, Weverton Rocha e Josimar esfregam as mãos.
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