Nos últimos dias tem se ventilado nos bastidores da política de que a sucessão do governador Flávio Dino (PCdoB) está aberta com possibilidades e chances para qualquer um dos integrantes do grupo com essas pretensões. Com isso, crescem os comentários de que o chefe do executivo estadual optaria por um nome capaz de reunir lideranças e partido em torno do seu projeto. A informação vai contra a afirmação de que o vice-governador seria candidato natural do governo para sucessão estadual de 2022.
No desfecho para essa disputa só se tem uma informação certa até o momento: Flávio Dino disse recentemente em entrevista ao jornalista Manoel Santos, do Jornal Pequeno, que “fruta no pé, se a gente colhe muito cedo, ele está verde; mas se a gente deixa ela por muito tempo no pé, vem o passarinho e bica ou a fruta pode apodrecer”. Ou seja, assim como na agricultura, na política deve haver tempo apropriado para tudo, e neste momento “os frutos ainda estão muito verde”.
Por isso a eleição da Famem, por exemplo, pode ser uma largada para a disputa ao Executivo daqui a dois anos. Tanto Weverton quanto Brandão e Josimar Maranhãozinho confirmaram que seus nomes estão à disposição dos respectivas partidos. Porém, assim como os dois, existem outros nomes que também demonstram interesse na disputa majoritária vindoura é o caso do deputado Josimar de Maranhãozinho, que está junto com Brandão, mas separados pelo mesmo objetivo. O secretário de Educação, Felipe Camarão (DEM) e o secretário de Cidades, Márcio Jerry, já dão sinais de que também vão buscar os mesmos desejos dos citados acima.