A insegurança alimentar no Brasil caiu em 2023, mas ainda continua maior do que em 2013, quando atingiu o menor nível da série histórica da pesquisa. Norte e Nordeste permanecem como as regiões onde a falta de comida é maior —com destaque para o estado do Pará. No outro extremo, a região Sul enfrenta menos problemas alimentares, especialmente em Santa Catarina.

O que aconteceu

O IBGE divide os lares entre aqueles com segurança e insegurança alimentar. Aqueles com segurança alimentar têm acesso regular a comida em quantidade e qualidade nutricional suficientes. As casas com insegurança alimentar são divididas em três categorias:

Leve: incerteza sobre acesso a comida;

Moderada: redução da comida para os adultos;

Grave: redução da comida também para as crianças.

Os dados fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua Segurança Alimentar 2023, divulgada hoje pelo IBGE.

No Brasil, a insegurança alimentar moderada e grave alcança 9,4% dos lares, em média. Treze unidades federativas não superam a média nacional, com destaque para Santa Catarina, onde apenas 3,1% da população vivem insegurança alimentar moderada ou grave.

A insegurança alimentar supera a média nacional em 14 estados. O Maranhão é o quarto no ranking, com 17,9% de sua população em insegurança alimentar moderada ou grave.

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