O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), deve ser um dos convidados pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga as invasões às sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro.

O socialista maranhense, no entanto, impôs uma condicionante, segundo a coluna do Lauro Jardim, de O Globo.

De acordo com a publicação, o auxiliar do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teria solicitado que sua ida não seja agendada para o mesmo dia no qual políticos bolsonaristas – e considerados por ele como radicais – estejam presentes para prestar esclarecimentos.

Dino até já teria conversado sobre o assunto com alguns membros da CPMI e aceitado o convite para prestar esclarecimentos.

A CPMI do 8 de Janeiro pode apreciar mais de 200 requerimentos nesta semana. A pauta da primeira reunião deliberativa do colegiado deverá colocar em votação os pedidos de informações e relatórios à Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) e convocações como a de Anderson Torres, do tenente-coronel Mauro Cid, dos ex-ministros do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno e Gonçalves Dias, e do ex-ministro da Defesa, Braga Neto, entre outros.

A previsão é que os parlamentarem votem o conjunto de requerimentos que está anexado ao plano de trabalho da senadora Eliziane Gama (PSD-MA) aprovado na terça-feira (6). A pauta, no entanto, ainda não foi divulgada pela secretaria da comissão parlamentar de inquérito.

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